O primeiro encontro entre Raquel Saraiva, hoje com 43 anos, e a fisioterapia teve lugar durante a infância, quando começou a praticar judo e a dar os primeiros passos para se tornar atleta de alta competição. “Estava habituada à área por causa das lesões que envolvem a prática desportiva. Via como era a reabilitação, o cuidar dos outros, o recuperar para voltar a competir e sempre me interessava”, conta à NiT.
Não é de espantar, portanto, que quando teve uma rutura completa dos ligamentos e luxação do cotovelo esquerdo — lesões que, aos 18 anos, a obrigaram a afastar-se dos treinos e campeonatos —, tenha virado toda a sua atenção para este sistema terapêutico. Dedicou-se a partir daí ao estudo da disciplina e, em 1999, estava pronta para iniciar uma carreira que se revelaria um sucesso.
Inicialmente, Raquel trabalhou na função pública, no Hospital de São Bernardo, em Setúbal, mas a experiência acabou por não corresponder às suas expetativas. “Não me identifiquei muito com o serviço em si, até porque tínhamos muitas dificuldades a nível hospitalar, em termos de quantidade de utentes e, consequentemente, da qualidade com que os conseguíamos atender”.
Como não se sentia realizada, decidiu arriscar e lançar-se por conta própria. Em 2000, abriu o seu primeiro espaço, o Palclini, que viria a transformar-se em Raquel Saraiva — Fisioterapia & Bem Estar, porque “todos o conheciam como a Clínica da Raquel”. Trata-se de uma “clínica convencionada, com muitos anos e várias especialidades médicas”.
primeiro encontro entre Raquel Saraiva, hoje com 43 anos, e a fisioterapia teve lugar durante a infância, quando começou a praticar judo e a dar os primeiros passos para se tornar atleta de alta competição. “Estava habituada à área por causa das lesões que envolvem a prática desportiva. Via como era a reabilitação, o cuidar dos outros, o recuperar para voltar a competir e sempre me interessava”, conta à NiT.
Não é de espantar, portanto, que quando teve uma rutura completa dos ligamentos e luxação do cotovelo esquerdo — lesões que, aos 18 anos, a obrigaram a afastar-se dos treinos e campeonatos —, tenha virado toda a sua atenção para este sistema terapêutico. Dedicou-se a partir daí ao estudo da disciplina e, em 1999, estava pronta para iniciar uma carreira que se revelaria um sucesso.
Inicialmente, Raquel trabalhou na função pública, no Hospital de São Bernardo, em Setúbal, mas a experiência acabou por não corresponder às suas expetativas. “Não me identifiquei muito com o serviço em si, até porque tínhamos muitas dificuldades a nível hospitalar, em termos de quantidade de utentes e, consequentemente, da qualidade com que os conseguíamos atender”.
Como não se sentia realizada, decidiu arriscar e lançar-se por conta própria. Em 2000, abriu o seu primeiro espaço, o Palclini, que viria a transformar-se em Raquel Saraiva — Fisioterapia & Bem Estar, porque “todos o conheciam como a Clínica da Raquel”. Trata-se de uma “clínica convencionada, com muitos anos e várias especialidades médicas”.